Virtualidade

Pra mim virtualidade era tudo que estava ao meu alcance.
        A virtualidade usada hoje possibilita ao indivíduo a ter vários direcionamentos ,ou seja ,tomar uma caldeirão de decisões. Na busca pelo atual,abre-se um leque  de opções o aluno pode ao mesmo tempo buscar respostas do que vai pesquisar,trabalhar,fazer o que ele busca para chegar com segurança.O conceito de virtualidade é utilizado na Tecnologia da Informação para descrever situações em que a comunicação ou o relacionamento não é feito de forma presencial e sim com equipamentos e tecnologias de comunicação que simulam esse contato e cujos exemplos encontram-se em organizações, comércio, educação e vários outros segmentos da sociedade.

os blogs

"Blogs" são fenômenos tecnológicos necessários na educação atual.                    
 Sem dúvida é mais que uma simples ferramenta , ele é necessário no processo da educação podendo refletir sobre as várias temáticas na educação; adquirindo uma outra visão sobre os variados temas educacionais.
Utilizando os diários digitais para postar seus conhecimentos sobre determinados assuntos educacionais com destaque para a escrita ,não sendo um processo linear mas uma linguagem intermidia. 

A Cibercultura

O que é cibercultura? 

• O termo veio rebatizar e dar novas características ao que se chamava ate então de pessoas ligadas à “esfera de dados”. A cibercultura tem como pano de fundo as novíssimas tecnologias em especial as relacionadas a comunicação digital, realidade virtual e a biotecnologia.

A cibercultura é uma nova maneira de compreender as relações tecnológicas que se estabelecem na sociedade. Ela é um espaço de comunicação, uma migração do mundo real para o imaginário, possibilitando aos indivíduos uma gama infinita de criação e recriação do seu próprio espaço social.
Através dela se vincula uma visão de mundo interrelacionada com a realidade atual e com o fenômeno da comunicação digital. È um meio de entretenimento, debates, trocas de informações, crescimento humano e intelectual, uma vez que não delimita o saber e tão pouco as formas como esse saber pode ser explorado.

Marco civil: O que é isso?

O que é o Marco Civil?

A rede não pode ser pensada como outro mundo ou dimensão. Nos que somos cidadãos, precisamos ter direito a uma liberdade na rede de criar, expressar e poder fazer uso do nosso direito dentro da rede.

É uma iniciativa legislativa, que teve o seu surgimento no final de 2009, em prol da regulamentação do uso da internet no Brasil; prevendo princípios, garantias, direitos e deveres dos internautas. Após dezessete anos de uso da web no Brasil, não há lei sequer que estabeleça diretrizes para proteger os usuários.

A rede não pode ser pensada como outro mundo ou dimensão. Nos que somos cidadãos, precisamos ter direito a uma liberdade na rede de criar, expressar e poder fazer uso do nosso direito dentro da rede.

A briga é grande, e os interesses políticos e econômicos entram com força nessa disputa,o que se faz necessário entrarmos  a fundo nessa discussão, para buscarmos entender a gravidade do mesmo. 

 Considerado o segundo ponto de maior polêmica da proposição, os direitos autorais ficariam de fora do Marco Civil da Internet, por ser um assunto extremamente complexo e que vai além do aspecto da Internet. Seguindo a recomendação dos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Cultura, Marta Suplicy: “qualquer mudança que diga respeito a direitos autorais será feita na reforma da Lei de Direitos Autorais [Lei 9.610/1998].” 

Software Livre x Software proprietário

O projeto software livre é considerado livre porque  da liberdade ao individuo de usar, copiar, modificar e redistribuir determinados progamas sem depender dar permição do criador, é considerado livre porque dar essa certa liberdade que depende das necessidades de cada usuário,  não querendo dizer que essa atividade não pode ser cobrada muito pelo ao contrário não impede que o desenvolvedor cobre pelas modificações feitas porque é uma atividade onde existem custos, a diferença é que o objetivo do software livre é a liberdade e não o lucro. 

     Referente ao uso pessoal o software livre se destaca, principalmente em diversos casos superam os programas não só no número de usuários mais também na qualidade.
O pai do software livre Richard Stallman, se posiciona contra ao software proprietário, por não dar a liberdade aos usuários de alterar os programas, ele defende que as pessoas que entendem de programação podem colaborar e assim criar novos conhecimentos, essa política livre é mais interessante porque é mais barata e porque é aberta persiste na participação de todos, onde beneficia a inclusão digital porque o software livre possibilita as pessoas pobres a terem acesso e o proprietário excluir essa possibilidade. No software livre o desenvolvedor, aprende e contribui para o crescimento e melhora a atuação do programa, ou seja, acrescenta e redistribui diferente do proprietário que é um programa de propriedade da empresa, onde nós para usarmos o programa precisamos pagar uma licença.

    O Brasil procura recursos para ser utilizado o software livre, onde pode ser uma economia para o país. É importante que os países pobres utilizem o software livre por que a sociedade reduziria bastante os custos. 

Mais por que essa cultura tecnológica não é aderida?   Porque existem esferas políticas ligadas à economia, que conseguem alienar a população que se acostuma com o software proprietário e não consegue se adaptar ao modelo do software livre e acaba se tornando um problema.

Inclusão digital

Inclusão digital

esse é um nome dado a possibilidade de todos ter acesso as tecnologias para permitir que toda sociedade tenho acesso as informações de todo o País. Não só usufruir dessa tecnologia mais também melhorar suas condições de vida.

A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos que são: computador,acesso a rede e o domínio dessas ferramentas pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet que iremos considerar ele, um incluído digitalmente. Ele precisa saber o que fazer com essas ferramentas.

Entre as estratégias inclusivas estão projetos e ações que facilitam o acesso de pessoas de baixa renda às Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC). A inclusão digital volta-se também para o desenvolvimento de tecnologias que ampliem acessibilidade para usuários com deficiência.